Resenha profissional

Comunicadora e jornalista formada pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em 2015. Mestra em Comunicação Midiática (UFSM) com ênfase na linha de Mídias e Estratégias Comunicacionais (2019). Possuo experiência em grandes áreas da Comunicação, como Assessoria, Atendimento, Planejamento, Redação e Social Mídia.

Mídias Sociais

Desde 2015 atuo com produção de conteúdo digital, além da entrega de mídias online e offline. 

Realizo desenvolvimento de projetos e campanhas comunicacionais a partir de objetivos específicos. Inclui pesquisa, planejamento estratégico, redação, publicações, monitoramento de dados e relatórios. 

Experiência de gerenciamento e produção de conteúdo para diversas áreas, como institucional, política, comércio e cultura.

Trabalhos realizados a partir da demanda solicitada.

Seleção de textos já publicados para as páginas 

Mídias Sociais

Atualmente, sou Analista de Mídias Sociais. Participando da criação e do gerenciamento de conteúdo das seguintes contas:

Controller

Wemap

Coesa Contabilidade


Entre os meses de fevereiro e setembro/2022, trabalhei com Atendimento Publicitário e Social Media para as seguintes páginas:

Instituto Cisne Ceará

Prefeitura de Aracoiaba

Consórcio Público de Saúde Maciço Baturité

Câmara Municipal de São Gonçalo do Amarante

Textos e Entrevistas  para Revista o Viés

O Habitat criado por Amaro Abreu – revista o Viés (2009-2016)

Estudante de artes visuais da ULBRA, em Porto Alegre, Amaro Abreu tem 26 anos e trabalha com o grafite há dez. O artista iniciou suas produções através da pixação, a qual considera sua “porta de entrada” para o grafite. Além de desmitificar argumentos do conhecido senso comum que, em sua maioria, classificam o pixo como “sujeira” e o grafite enquanto “arte”, Amaro reconhece e defende a raiz transgressora presente na arte urbana.

Desenvolvendo o trabalho artístico em múltiplas expressões – na r

Tem buracos no meio do caminho – revista o Viés (2009-2016)

O campo da Educação, certamente um dos que mais provoca acalorados discursos de mudança e progresso, foi surpreendido logo no início do ano de 2015. O corte anunciado de R$ 69,9 bilhões do Orçamento da União atingiu, em mais de nove bilhões, o Ministério da Educação. Apesar de os grandes números não parecerem tão próximos às experiências locais, acompanha-se em Santa Maria um contínuo descaso público com áreas básicas para a comunidade.

A Escola Estadual do Ensino Médio Walter Jobim, localizad

Vaga na UFSM, pensamento na aldeia – revista o Viés (2009-2016)

Uma das casas erguidas na aldeia indígena kaingang Ketyjug Tegtu, situada próxima à rodoviária de Santa Maria, abriga a escola da comunidade. Nesse pequeno espaço, caciques kaingang de diferentes regiões do estado, juntamente com estudantes indigenas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) reuniam-se ao cair da noite de uma quarta-feira para conversar sobre as necessidades dos indígenas que frequentam a UFSM e organizar suas reivindicações para uma reunião com o reitor no dia seguinte.

A

Tarja branca: o regaste à criança interna é revolucionário – revista o Viés (2009-2016)

O documentário Tarja Branca – A revolução que faltava, dirigido por Cacau Rhoden, é uma ode à brincadeira. Resgatar a criança interna de cada um de nós é o objetivo, em meio a uma organização de sociedade em que o lúdico é visto como um desvio à ordem. O filme, de 2014, é ilustrado com entrevistas a profissionais diversos, como pedagogxs, escritorxs, artistas, psicólogxs e pesquisadorxs, e com as tradicionais culturas de rua, como as Brincadeiras e as Congadas, de Minas Gerais e Espírito Santo.

Adriana Penna: “O grito ‘Não vai ter Copa’ é um grito democrático” – revista o Viés (2009-2016)

A partir da repercussão das manifestações de junho de 2013, surgiu o grito ‘Não vai ter Copa’. Tanto propagado quanto criticado, tornou-se a máxima síntese de milhões de brasileiras e brasileiros que, em meio a velhas promessas de mudança, veem-se reprimidos violentamente ao passo que tomam os espaços públicos em protesto. A Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016 são bons exemplos, de acordo com a professora Adriana Penna, da lógica de expansão e manutenção capitalista a

8 de março: mais uma vez exigimos respeito – revista o Viés (2009-2016)

8 de março é mundialmente conhecido por ser o dia da mulher. Ano após ano, mulheres são celebradas e homenageadas nesta data especial. São produtos estéticos, flores, chocolates e utensílios cama-mesa-banho que mais figuram entre os disputados presentes para elas. As mensagens de carinho, afeto e sensibilidade também agradam, afinal, que mulher não gosta de ser lembrada por ser uma boa mãe e esposa dedicada ao lar?

Feminista é sinônimo de sapatão, vadia, louca, “mal comida”, entre tantos… Somen

A arte de sorriso em sorriso – revista o Viés (2009-2016)

Um típico dia de outono em Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul: é frio pra caralho de manhã, mas de tarde o sol obriga todos a irem despindo-se dos casacos, um a um. Domingo, aqui, é dia de ressaca. A cidade é cheia de jovens e as noites são longas e ébrias. Compreende-se a vontade de ficar baixado em casa, sair só quando a luminosidade já não for tão hostil. Mas hoje a gurizada resolveu desentocar. Pela Avenida Liberdade, na altura do bairro Passo d’Areia – um subúrbio tranquilo a

O que a gente quer é um cantinho pra morar – revista o Viés (2009-2016)

Entre pequenas casas e estreitas ruas da Vila Lorenzi, localizada às margens da BR-397, na Zona Sul da cidade, um terreno largo, de chão gramado e com ainda poucas casas levantadas é avistado no meio das estruturas mais consolidadas da região. Trata-se do Campo do São Lourenço, uma antiga área abandonada há 14 anos, que desde janeiro de 2013 segue ocupada por famílias desamparadas e sem recursos financeiros para custearem uma moradia de aluguel.

No dia 8 de janeiro chegavam as primeiras família

Rima de Resistência – revista o Viés (2009-2016)

Há quatro anos, ainda em 2009, um grupo de jovens se reunia para fortalecer e organizar o movimento Hip Hop em Santa Maria. Com a participação na Rádio Comunitária Perifa e com a realização de eventos em escolas e praças de bairros marginais, o Coletivo de Resistência Artística Periférica (CO-RAP) foi se tornando cada vez mais forte e conhecido pelas ruas da cidade.

A partir da grande repercussão que a Batalha dos Bombeiros ganhou por unir o centro e a periferia de Santa Maria através da disput

As soluções viraram o problema – revista o Viés (2009-2016)

Entre a mata fechada e a carcaça do que um dia foi um grande pátio de obras ferroviárias, hoje pertencente à América Latina Logística (ALL), encontra-se a comunidade Estação dos Ventos. O nome salienta uma característica santa-mariense bem conhecida, o vento norte, que na Estação sopra com mais força. Ali residem 1.500 famílias, segundo dados da Associação dos Moradores do Loteamento Estação dos Ventos.

Alocada entre a região central do município e a Zona Leste, tendo a mata fechada e a cadeia

Lola Aronovich: “Não consigo desvincular o feminismo de outras lutas sociais” – revista o Viés (2009-2016)

Argentina de nascimento, Dolores Aronovich, professora na Universidade Federal do Ceará, pode nem ser reconhecida pelo nome. Já seu apelido, Lola, tornou-se nacionalmente conhecido e comentado. Desde 2008, Lola comanda o blogue brasileiro sobre feminismo mais lido no país, sendo um dos endereços da web com maior audiência nos últimos anos. Sua página “Escreva Lola Escreva” já ultrapassou seis milhões de visitas, e não são apenas os números que colocam seu blogue em evidência, é claro. Com maestr

[Videorreportagem] "Não me deem rosas" – revista o Viés (2009-2016)

A data escolhida para memorar o Dia Internacional da Mulher não é mero pretexto para celebração. É mais do que flores, músicas, propagandas, promoções – comércio. É um momento para retomarmos a discussão e repensarmos quais são as perspectivas, as melhorias e todas as dificuldades que ainda são enfrentadas pelas mulheres. Mulheres negras, mulheres pobres, mulheres excluídas, mulheres gays, mulheres feministas – todas.

As mulheres ainda ganham menos e sofrem mais. As mulheres ainda não ocupam gr

A reitoria da PUC-SP entre a igreja e a autonomia universitária – revista o Viés (2009-2016)

Esse é o grito de ordem que ecoa pelos corredores da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) desde o dia 13 de novembro, quando a professora Anna Cintra foi nomeada ao cargo de reitora, mesmo ficando em último lugar na eleição ocorrida entre a comunidade acadêmica.

Em um momento simbólico e de grande mobilização estudantil, mais de três mil alunos(as) ocuparam a reitoria na noite do dia 13 e declararam greve. Nos dias seguintes, cadeiras e mesas foram arrastadas para fora das sal

Essa terra tem dono – revista o Viés (2009-2016)

Em 2011 a primeira terra indígena homologada pelo governo brasileiro completou 50 anos. A história da criação do Parque Nacional do Xingu (hoje chamado de Parque Indígena do Xingu) é mostrada no filme Xingu, dirigido por Cao Hamburger (O ano em que meus pais saíram de férias). O problema da territorialidade se repete em vários capítulos da história da humanidade. Os povos indígenas que habitam o Brasil convivem com isso pelo menos desde a época da colonização europeia. É uma pena que um dos film

Franciscato: “As pessoas se apropriaram socialmente de ferramentas digitais” – revista o Viés (2009-2016)

Esteve na Universidade Federal de Santa Maria, a convite do Programa de Pós Graduação em Comunicação (POSCOM) da UFSM, o Professor Dr. Carlos Franciscato, atualmente coordenador do Mestrado acadêmico em Comunicação da Universidade Federal de Sergipe. Franciscato esteve na universidade de onde é egresso do curso de Jornalismo para falar sobre o tema “Repensando as Teorias Sobre Jornalismo a partir das Transformações Tecnológicas Contemporâneas”.

Mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas pel

“Acordei para o mundo no dia 27” – revista o Viés (2009-2016)

No dia 27 de janeiro a cidade de Santa Maria enfrentou seu dia mais cruel. Em um incêndio ocorrido na boate Kiss, 242 pessoas morreram. A grande maioria por asfixia, consequência da fumaça exalada pelo sistema irregular de acústica, que usava uma espuma imprópria. Do luto de pais e familiares, o sentimento de justiça ganhou força. Após os primeiros momentos de tensão e tristeza, um grupo de familiares e pessoas próximas resolveu se unir para ir além do luto. E foram à luta, criando o movimento “

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